Era uma vez um homem que vivia completamente desencantado e dizia para um amigo “não me apetece fazer nada, absolutamente nada, estou acabado!”. O amigo, repousando longamente nele o seu olhar, disse-lhe para mover uma das pedras de um montículo que estava no chão ao mesmo tempo que lhe tocava no ombro com a varinha mágica do afecto.
Bastou aquele homem sentir o afecto e a confiança nele depositada para ser capaz de mover pedras na sua vida.
Recorda-se, caro leitor, de o físico grego Arquimedes (Século II a.C.) ter um dia afirmado “ dêem-me um ponto de apoio e eu levantarei o Mundo”. O ponto de apoio para si e para todos nós é o afecto, que move tudo na vida. É a quente, no calor do afecto, que o impossível se dissipa.
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